VOTO É IGUAL A CUECA NOVA

O voto é muito pessoal. Quando você está de frente com a urna, tenha convicção de que ali o único acompanhante que você tem é a sua consciência. Existe uns “terroristas” da política que querem fazer uma lavagem cerebral no eleitor dizendo “eu sei se você votou em mim ou não, tenho como saber se você votou no meu candidato, etc.”
Ora, ora, a pessoa que acredita num negócio desse merece o diploma de “bitolado”. Quando você compra uma cueca nova, vai andar mostrando por aí? Acredito que não! A não ser que você seja um baitola. Quando citei que voto é igual a cueca nova é porque enquanto você não vota ou não veste a cueca, ainda não perdeu o seu valor. Repito, o voto é uma peça pessoal. É sua. É única. Chega de acreditar em parasitas que acham que a consciência do ser humano não serve para raciocinar.
No próximo ano ouviremos mais promessas, mais zuada, mais gente batendo à sua porta, com um único e exclusivo desejo, o seu voto. Saiba ouvir, quando a conversa for interessante, quando não, peça licença e saia, afinal, ninguém é obrigado a ouvir candidato nenhum. Na eleição de 2008, quando fui locutor de uma campanha eleitoral, inclusive vencedora, que foi melhor para eles e bom para mim, percebi o comportamento de uns candidatos a vereador na hora de pedir voto.
Quando o cidadão decide ser político seja para vereador ou qualquer outro cargo, na hora de pedir voto, tem que ter entusiasmo, tem que olhar na cara do eleitor e dizer com determinação o por que do desejo ter tal cargo. O ser humano sem entusiasmo é igual a “caganeira”, não tem sustância. Ou você é sal ou você é limão. Quer saber a diferença? O sal deixa o alimento com gosto, o limão é azedo, mas, cura qualquer gripe. Trazendo para a causa eleitoral, peça o voto com vontade, com desejo, com tesão, como se você fosse o sal para dar gosto a comida. Candidato-limão pede voto de maneira azeda, sem gosto, faz adoecer qualquer eleitor pela a falta de empolgação. Pense nisto!

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