TREZE FACULDADES DE ALAGOAS SÃO REPROVADAS PELO MEC

No estado de Alagoas, treze centros de ensino tiveram notas insatisfatórias, segundo informações que constam no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Uma lista aponta 680 instituições de ensino superior que foram reprovadas pelo Ministério da Educação (MEC). O ranking do Índice Geral de Cursos (IGC) traz notas de 1 a 5. A instituição com médias entre 1 e 2 são as reprovadas. O índice leva em conta a nota dos alunos no Enade e indicadores como infraestrutura física da faculdade e qualidade do corpo docente.
Os 13 centros de ensino superior de Alagoas tiveram nota 2 e foram reprovados. Constam na lista o Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac), Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Penedo, Faculdade de Formação Profissional de Penedo, Faculdades de Ciências Jurídicas e Sociais de Maceió, Faculdade de Tecnologia de Alagoas, Faculdade Figueiredo Costa, Faculdade Ciências Jurídicas de Alagoas, Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), Faculdade São Vicente, Faculdade da Cidade de Maceió, Instituto de Ensino Superior de Alagoas, Instituto de Ensino Superior Santa Cecília, Centro de Ensino Superior Arcanjo Mikael de Arapiraca. Três instituições não conseguiram pontuação segundo avaliação do MEC. São elas: o Instituto Batista de Ensino Superior, a Faculdade Raimundo Marinho e a Faculdade Alternativa de Ensino Superior do Agreste.
Apenas uma instituição de ensino que atua em Alagoas está entre as 158 que tiveram nota 4 ou 5. Com esse índice, essas faculdades poderão ter autorização automática para a abertura de novos cursos em tramitação no MEC, sem necessidade de visitas. A Faculdade Integrada Tiradentes (Fits) conseguiu conceito 4.
Outras seis instituições foram bem avaliadas e conseguiram nota 3. A lista traz Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal); Universidade Federal de Alagoas (Ufal); Faculdade de Alagoas (FAL); Faculdade de Administração de Alagoas (FAA); Faculdade Maurício de Nassau e Instituto Federal de Alagoas (Ifal).

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1 Comentários

  1. A mercantilização do ensino leva a isso. - Em todo pé de escada, cria-se uma arapuca desse tipo. - O pior é que o MEC autoriza e reconhece. Depois, vem com essa hipocrisia / balela de avalização. - É assim que há tantos "doutores" porcarias, que mal sabem assinar o nome. - E ainda são cheios de pose. - Em suma: são todos uns sem-vergonha. Isto é, os que mandam no MEC, os que formam as arapucas e os compradores de diplomas./.

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