COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO

Alexandre Tenório
escreve sobre Gilson Nogueira
GILSON NOGUEIRA
Desde pequeno que eu conheci Gilson, guiando um carro. Foi por muitos anos, motorista do “LATICÍNIO SANTA MARIA”, Depois chofer de caminhão, fazendo viagem para São Paulo. A sua vida inteira foi ligada ao setor automotivo. Quando se mudou para o Recife passou a ser “TAXISTA”. Voltou para nossa cidade e continuou a ser “TAXISTA”. E morreu em consequência da profissão.
A sua esposa Mércia (filha do major Boaneges) é afilhada dos meus avós (seu José Correntão e dona Berenice), formavam um casal nota 10. Gilson foi uma pessoa que passou na vida só para fazer o bem, não conheço ninguém que tenha a mínima raiva dele. Uma pessoa que vivia dentro da sua realidade. Sua vaidade era ter o carro da profissão sempre novo, e o seu mundo era dentro de um veiculo. Educou seus filhos da melhor maneira possível dando o que mais importante um pai pode dar que é os estudos.

O seu filho mais velho, o CAPITÃO GILSON, é uma pessoa queridíssima dentro da nossa sociedade e através dele é que eu peço os meus pêsames para toda família, perdemos um grande bonconselhense.

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