COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO

O MATEU E O CIRCO
O nosso amigo Dr. Zenício, passou toda sua infância em “Rainha Isabel”, só vindo para Bom Conselho no início da adolescência. Mesmo sendo um pouco tímido, não deixou de fazer as presepadas que todo menino faz.
O distrito de Rainha Isabel sempre teve um famoso pastoril, que nos festejos natalinos, se apresentava. Toda criança queria se apresentar no pastoril, porém as vagas eram limitadas.
Zenício doido para participar e nada de colocarem ele, é quando só falta o MATEU, e foi oferecido a ele este importante personagem do pastoril, ele prontamente aceitou. Foi repassado o que ele deveria fazer, pintaram a sua cara de carvão e mandaram-no fazer as palhaçadas que o MATEU faz. Quando já estava terminando a apresentação, chega CICI (seu tio) pegando ele pela a gola da camisa leva-o para casa e dar-lhe uma sova. Ele nunca mais quis ser MATEU.
         Chega a Rainha Isabel um “CIRCO MAMBEMBE”, e lá vai aquela reca de menino acompanhando o palhaço - HOJE TEM ESPETACULO – TEM SIM SENHOR – ÀS 8 HORAS DA NOITE – É SIM SENHOR... Zenício esta no meio dos meninos, pois iria entrar de graça no circo. Terminada a propaganda, todos os meninos que participaram, recebe no braço um carimbo, que irá fazer com que ele entrasse de graça no circo. Os meninos que estão com o carimbo, fazem o possível para preservar o carimbo, pois se ele desaparecer nada de circo, então os meninos nem tomar banho tomam. Zenício chega a casa e exibe o carimbo, então seu tio CICI, dar-lhe um rela, uns cocorotes e manda-o lavar o braço, à noite o seu tio deu o dinheiro para ele ir para o circo.

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