A RELIGIOSIDADE MARCOU O INÍCIO DA HISTÓRIA DE FUNDAÇÃO DA CIDADE DE SANTA BRÍGIDA-BAHIA

Igreja de São Jorge, centro de Santa Brígida - Bahia
Umas das belas construções do século XIX
Na Serra do Galeão tem a Praça Padre Cícero, ponto cultural religioso que serve para romarias e realização de via-sacra no período da Semana Santa. Romeiros de Padre Cícero, pagadores de promessas de várias outra religiões e seitas, vão pagar suas promessas em cima das pedras que tem várias geoformas, inclusive, colocando cruzes e cruzeiros em cima das pedras mais altas da serra.
A religião em Santa Brígida é bastante voltada para suas raízes locais e possui um grande sincretismo religioso. A maior parte da população se caracteriza como Católica, porém as pessoas mais antigas costumam seguir doutrinas contrárias ao Catolicismo e que são condenadas pela Igreja, muitos creem em espiritismo, mediunismo, macumbaria, reencarnação, feitiços e em crenças oriundas das religiosas africanas e indígenas, o problema é que parte dessas mesmas pessoas intitulam-se de fé Católica Apostólica Romana e isso ocorreu por conta do sincretismo religioso, e essas crenças são contrárias a verdadeira fé defendida pela Igreja Católica. 
Santa Brígida era uma região famosa pela passagem de Lampião, por ser a terra natural da sua companheira Maria Bonita.


Monumento do Beato Pedro Batista, 
fundador de Santa Brígida
O progresso de Santa Brígida também se reflete na história administrativa. O povoado é elevado a sede de distrito, devido a um pedido do Beato Pedro Batista, tendo sido aberto um juizado de paz e um registro civil. Na época, foi seu maior sonho, assim como o de seus romeiros maior graduado, emancipar Santa Brígida de Jeremoabo, tornando-o município independente. Isso aconteceu em 27 de julho de 1962, a emancipação política do município, tornando Santa Brígida um município politicamente independente.

Postar um comentário

0 Comentários