DISTRIBUIÇÃO DE DINHEIRO NUMA CAMPANHA ELEITORAL ESTÁ DIFÍCIL TER UM FIM

O jornalista Ricardo Mota do Sistema Pajuçara de Comunicação de Maceió, fez um relato surreal com relação ao comportamento de pessoas, políticos, sociedade, quando se trata em eleição partidária. Eis o que a postagem do nobre jornalista em seu blog:

“Nunca vi tamanha distribuição de dinheiro numa campanha eleitoral”

A declaração, um desabafo, partiu de um experiente deputado estadual que tem sua principal base eleitoral em Maceió.

E é sobre a campanha na capital que ele se manifesta de forma tão contundente:

– O que está havendo é um leilão entre colegas deputados e outros candidatos que querem chegar à Assembleia. Quem der mais, leva.

Leva quem?

“Cabos eleitorais e líderes comunitários, principalmente. Não adianta você ter um trabalho permanente numa localidade, quando a luta é tão desigual. Agora, às vésperas da eleição, alguém chega com o dinheiro e leva o apoio deles.”

É verdade: só se compra o que está à venda, mas o pior de todos, no caso, é quem paga. Ao fim e ao cabo, vai tirar muito mais do que gastou.

O que não dá é para se iludir com a fiscalização da campanha pelas instituições que têm esta função, por mais que haja um esforço dos seus integrantes. Essa gente só continua atuando assim porque nós, os eleitores, permitimos – não denunciamos quando é tempo de fazê-lo.

...
Em trocados e miúdos, pudemos ler um relato que está longe de ter um fim. Como escrevi em outras ocasiões, político gosta de ver desgraça, fome, miséria, etc., por que fica mais fácil de conseguir o voto. A corrupção não está tão somente em Brasília.
Aqui no País não se investe em educação como prioridade, por que o povo ficaria mais sabido e seria muito mais árduo para o político conseguir o voto tão sonhado. 
Um povo sem educação, fica mais fácil pra o político mentir descaradamente e conseguir seus objetivos.
Pense nisso!

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