“Barrinha” é condenado a mais de 30 anos de prisão.

O promotor de Justiça José Antônio Malta Marques, da 3ª Promotoria do Júri da Capital, concluiu a primeira reunião do 3º Tribunal do Júri, conseguindo a condenação, de todos os réus, que se submeteram a julgamento no mês de janeiro. O caso de maior repercussão, foi o que se submeteu a julgamento Ivanildo Barros Ferreira, conhecido por "Barrinha". A motivação do homicídio, foi a disputa pelo comando do tráfico de drogas no Benedito Bentes II, quando o réu na companhia de seus comandados resolveram assassinar o desafeto José Emilio Batista da Silva, também conhecido por "Mica", sendo assassinado, com quatro tiros, facadas, diversas cacetadas e pedradas desferidas no abdome e na cabeça da vítima, deixando-a completamente desfigurada.

Deste homicídio, participaram também, os companheiros do Barrinha de nome: Rosivan França da Silva, conhecido por "Pintinha"; Josenildo Viana dos Santos, conhecido por "Jô"; Cristiano Barros Ferreira do Nascimento, conhecido por "Dentinho"; José Vagner dos Santos, conhecido por "Neguinho"; e Claudio Rubens dos Santos, conhecido por "Binho", todos condenados em julgamento no último mês de outubro. O processo foi cindido em razão do réu Barrinha se encontrar em presídio federal de segurança máxima, na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, razão pela qual só agora se submeteu a julgamento, sendo condenado a pena de 31 anos e 6 meses.

Também foram julgados e condenados nessa mesma reunião as pessoas abaixo relacionados: José Márcio da Silva, o “Índio”, pelo assassinato de um jovem de apenas 18 anos de idade, a 18 anos e 1 mês; Ezequiel Alves da Silva, condenado a 14 anos e 10 meses pela morte do adolescente VFAR em 2009; Jailton Ferreira de Lima pegou 14 anos e 6 meses e Gustavo da Silva 5 anos e 6 meses. Todas as seções de julgamento foram presididas pelo juiz Geraldo Amorim, tendo como promotor José Antônio Malta Marques e na defesa a Defensoria Pública e advogados diversos.