E MAOMÉ JÁ CHEGOU EM BOM CONSELHO?

CÂMARA DE VEREADORES TEM COMISSÕES FORMADAS.

Nesta segunda-feira serão oficializadas as comissões dos vereadores que trabalharão discutindo, elaborando e aprovando projetos para o biênio 2011/2012. Mais normas irão surgir na câmara de vereadores de Bom Conselho, pois será o marco da nova mesa diretora, organizar a casa do povo. Será que a busca frenética de erros “alheios” dar votos? Será que a solução dos problemas está na hora em que o navio começa a ancorar?
Os vereadores Arlan da Barra, Léa Ramos e Chico Bento, que compõem a mesa diretora da câmara, terão que ter todo equilíbrio emocional porque tem gente já numa louca fascinação de provocar polêmicas e tirar os referidos vereadores do sério. Até quando a paz vai reinar no poder legislativo de Bom Conselho mesmo no recesso?
Não podemos esquecer que um dos compromissos do vereador Arlan da Barra a pedidos da vereadora Léa Ramos e do vereador Petrúcio Borges é a transmissão das sessões ordinárias através da Rádio Papacaça, já a partir do dia 16 de fevereiro quando serão retomados os serviços legislativos. Lembra-se da frase “se a montanha não vai até Maomé, Maomé vai à montanha”? Pois bem, se a população não vai à sessão, a sessão chega à casa do povo através do rádio. Eis a importância da comunicação. O tempo de duração da transmissão será de duas horas. Mas, para que tudo aconteça organizado, será necessária uma produção. O vereador Arlan, juntamente com a equipe de assessores, já está tomando as medidas cabíveis.
Quem foi Maomé?
Messiânico profeta árabe, Maomé nasceu em Meca, atual Arábia Saudita, 570 d.C.. Naquela época, Meca era considerada centro sagrado.

Órfão muito cedo, Maomé foi criado primeiramente pelo avô paterno e mais tarde pelo tio. Maomé foi comerciante e político importante na cidade. Preocupado com a idéia de restabelecer a religião monoteísta de Abraão, ele teve na religião sua área de interesse privilegiado, tornando-se um político talentoso, chefe militar e legislador.
Segundo a tradição, aos 40 anos, Maomé recebeu a missão de pregar as revelações trazidas de Deus pelo arcanjo Gabriel. As revelações teriam se repetido durante toda a vida do profeta e logo começaram a ser registradas por escrito e com elas compôs o Alcorão ou Corão.
Seu monoteísmo chocava-se com as crenças tradicionais das tribos semitas já presentes no território e, por isso, Maomé foi obrigado a fugir para Iatribe (622), atual Medina (Cidade do Profeta), onde as tribos árabes viviam em permanente tensão entre si e com os judeus.
Maomé estabeleceu a paz entre as tribos árabes e com as comunidades judaicas e começou uma luta contra Meca pelo controle das rotas comerciais.
Conquistou Meca (630) e, de volta a Medina, morreu dois anos depois, sem haver nomeado um sucessor, porém deixando uma comunidade espiritualmente unida e politicamente organizada em torno aos preceitos do Corão, cuja edição definitiva seria publicada alguns anos após (650).
A nova religião foi chamada islamismo ou Islã, que significa submissão à vontade divina, e seus adeptos, muçulmanos, os que se submeteram.
Importância
Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica. Maomé não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano; contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos.
Maomé veio a morrer no dia 8 de junho de 632 d.C.

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