O QUE QUEREMOS AFINAL?

Geralmente todo final de ano bate interiormente em cada pessoa uma auto-análise. Podemos fazer uma retrospectiva do que vivenciamos durante o ano de 2011. Mas, também podemos nos questionar de maneira coletiva. Não custa nada nos perguntar, que tipo de cidade queremos? 
Queremos uma Bom Conselho com emprego ou desemprego?
Queremos uma Bom Conselho com paz ou violência?
Queremos uma Bom Conselho com desenvolvimento ou à margem da sorte?
Queremos uma Bom Conselho com educação ou apenas com o título de cidade das escolas?
Queremos uma Bom Conselho sinalizada, ruas bem pavimentadas, ou apenas sonhando com o tapete mágico?
Não precisa ser filósofo para fazer tantas perguntas, apenas necessita que se tenha bom senso e que nossos gestores deixem que a população participe também. Afinal, coletividade não é feita de individualismo.

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