Em março, a empresa foi notificada pela Justiça alagoana e proibida de comercializar chips, promover novas promoções
e assinaturas, habilitar outras linhas telefônicas em todo o estado. A
ação foi movida após o relatório final da CPI da TIM, que apontou a
deficiência na qualidade dos serviços prestados pela operadora de
telefonia que geram grandes prejuízos aos consumidores.
CPI DA TIM
Presidida pelo deputado
Ricardo Nezinho (PMDB), a CPI da TIM foi criada intuito de investigar
queixas de usuários contra a operadora de telefonia. A comissão contou
ainda com a participação deputados Sérgio Toledo (PDT), Gilvan Barros
(PSDB), Ronaldo Medeiros (PT) e Dudu Hollanda (PSD), além do conselheiro
seccional José Firmino de Oliveira, designado pelo presidente Omar
Coêlho para representar a Ordem durante a investigação.
Em dezembro do ano passado, os deputados Ricardo Nezinho e Sérgio
Toledo, relator da CPI, entregaram uma cópia do documento à OAB/AL.
Em outros Estados
Quatro estados brasileiros sofrem com a falta de internet e telefonia
móvel da Vivo, GVT e TIM. O problema ocorreu com cabos de fibra ótica
que ligam servidores dos quatro provedores no Brasil.
Segundo relatos de usuários no Twitter, há falhas em São Paulo, Paraná,
Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No lado da GVT, a empresa explicou
que um problema no backbone que fica em São Paulo - e ligam outros
servidores em Curitiba, via fibra ótica - afetou clientes de outros
estados.
O problema é muito maior do que parece por um engarrafamento de
informações em um só lugar, ou seja, empresas de telecomunicação
utilizam os mesmos cabos para enviar dados. Isso significa que a queda
em um lado pode afetar todos os outros.
A GVT garantiu que há funcionários correndo contra o tempo para resolver o problema o quanto antes.
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