COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO

O MIJO
Dando continuidade aos artigos sobre os excrementos humanos ah ah ah, pois o nosso saudoso TOLETE, foi um sucesso.
Vamos falar de um fato ocorrido com o velho e bom Mijo. O fato realmente ocorreu, apenas irei mudar o nome do principal personagem, vamos chama-lo de “José Pardal”.
O nosso amigo José Pardal mais conhecido que Coca-Cola em nossa cidade resolve entra no comércio, e abre uma Mercearia localizada na travessa Terezinha luna, no início tudo é difícil, e para o nosso Pardal não estava sendo diferente. Então alguns amigos que já frequentavam o BAR DE DI SABÃO, resolvem ir beber na mercearia de José Pardal e com isto dar uma ajuda ao nosso amigo, só que a estrutura da mercearia era precária para receber os cachaceiros. Vamos citar alguns destes boêmios; Prof Ananias, Lito, finado Tita, finado Gilmar, Zé Maria leite, Tonho do portão de ferro...
O principal problema da Bodega era não ter aonde os fregueses verter água, enquanto o mercado de farinha estava aberto ele iam no banheiro do mercado, porém quando estava fechado, como era que fazia?
Naquele momento o nosso amigo José Pardal não estava em condições de fazer um banheiro, a arrumou uma simples solução para o caso, separou um monte de garrafa que estavam com o gargalo quebrado de refrigerante, cerveja, rum e dreher e colocou para os frequentadores mijarem. José Pardal passou a engarrafar mijo, a zona era que quando a farra estava grande e mijadeira aumentava, ele dizia só resta uma garrafa de Coca-Cola e duas de cerveja para ser usada. No final da farra ele colocava as garrafas dentro de uma grade de bebida e levava para casa, lá ele despejava tudo na privada, quando era pela manhã ele trazia o mictório ambulante para a bodega. Tempos depois a coisa melhorou e ele fez o tão sonhado banheiro.

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