PODER ECONÔMICO FAZ TODA DIFERENÇA NUMA ELEIÇÃO, MAS, POPULARIDADE CONTA MUITO

As festas de réveillon já passaram, mas, temos uma outra festa que tem gente que conta os dias, que é o carnaval, enfim, após isso, o assunto principal, o menu do resto do ano, será ELEIÇÃO.
Na verdade, a campanha já começou, de forma acanhada, mas, cheia de firulas. Os mais experientes afirmam que "eleição ganha-se ou perde-se no dia"
Entrar numa disputa, onde você fica vulnerável a todo tipo de situação, de salto alto, a tendência é perder a disputa, seja ela qual for. 
Se tem uma coisa que castiga qualquer candidato, chama-se voto. 
Numa perspectiva de alcançar 5 mil votos, por exemplo, só conte com 500 ou 800, mais do que isso, será sorte. Até porque, serviço prestado, amizade e conhecimento, não da votos para você ganhar uma eleição partidária ou qualquer outra aposta. Tem que ter o poder econômico no meio.

Para aqueles candidatos que já estão com discursos afiados, promessas decoradas, comportamento de "bom moço", se não souberem aplicar os recursos de campanha, perde a eleição, os amigos e ainda fica devendo e doente. Pense nisso!
A pressão e a cobrança são maiores para quem? Os que vão para a reeleição ou aqueles que vão disputar um cargo pela primeira vez? Outra pergunta, como vai a confiabilidade do seu pretenso candidato?

O desafio maior é para quem está no poder e quer permanecer. Quem vai disputar pela primeira vez tem uma "certa tranquilidade". As eleições municipais desse ano, vão apresentar muitas surpresas, quem viver, verá.

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