O PREÇO DO VOTO VENDIDO ESTÁ NA FALTA DE MÉDICOS NOS HOSPITAIS E NA MERENDA QUE FALTA NAS ESCOLAS

Em breve na sua casa vai chegar o homem da mala preta todo falante
Todos sabem que 2018 será ano eleitoral, mas, um ano antes começam as articulações. Mais uma vez o "poder econômico" falará mais alto e o povo esquecerá suas agonias diante daqueles que fazem questão de ter seu próprio "curral eleitoral".
Afinal, quanto vale um voto? Ligeiramente, uns responderão, que vale as telhas da casa, o saco de cimento para fazer o piso da casa, o remédio para a dor de dente, a consulta que não pode pagar ou um "empreguinho", etc.
Mas, avaliando direitinho, o valor do voto vendido está no posto de saúde sem médicos para atender e na falta de remédios na farmácia popular. Está na falta de merenda nas escolas, nas ruas esburacadas e escuras, na insegurança, nas estradas sem sinalização, enfim, o seu voto vendido gera um inconsequência enorme durante quatro anos.
Sabe por quê? Voto vendido não tem volta. Quem se vendeu não tem moral para cobrar de tal candidato, pois, ele não tem mais compromisso com você, muito menos com seu município.
Os currais eleitorais já estão com suas cancelas abertas, cheias de facilidades. Lembre-se que ao entrar neles, quem vai pagar o alto preço vai ser você e sua família quando precisar dos serviços básicos, pois, vão estar faltando.
Seja independente. Vote consciente. Não seja um marionete nas mãos do poder econômico.
Daqui para outubro de 2018 vai chegar muita gente falando bonito, tirando foto com você, cheio de sugesta, cheio de promessa... Cuidado com o lobo vestido de cordeiro!

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