O CÉU NÃO É TÃO LONGE, APENAS DEMOROU 71 ANOS?

Emanuel Luna e Luiz Clério
 Se perguntarem ao jornalista Luiz Clério Duarte, aonde é o céu, ele saberá dizer. Ontem à noite na fazenda do Dr. Emanuel Luna, amigos de Luiz, se confraternizaram o parabenizando por mais um ano de vida. Realmente foi um momento feliz e cheio de lágrimas verdadeiras. Uma justa homengem a um homem culto, mas, cheio de simplicidade.
Uma turma de bonconselhenses ilustres foram desejar mais 71 anos de existência ao jornalista patrimônio vivo de Bom Conselho, Luiz Clério. Dr. Valfrido Curvelo, fez Luiz e Emanuel Luna, chorarem como se fossem crianças, diante das ricas histórias do ex-prefeito e ex-deputado, Manuel Luna (saudosa memória). Dr. Valfrido é um acervo histórico vivo da terra de Papacaça.
Ontem o coração de Luiz Clério, acelerou. Foram muitos os depoimentos sobre o ícone do jornalismo de Bom Conselho. Carlos Adelmar, Renato Curvelo, Luiz Clério e Emanuel Luna, viveram momentos inesquecíveis. Whysk, vinho, cerveja, refrigerante, carne assada à brasa na hora e muitas resenhas, foram ingredientes de uma noite de sexta-feira inigualável.  
Alvaro Gomes, Dr. Fabricio Benjoino (o contador de causos) e o empresário, Marcos Miranda, fizeram parte do grupo seleto que foi homenagear o aniversariante do dia.
Alvaro, foi o saudosista, Dr. Benjoino, o homem da tartaruga de 400 anos, Marcos Miranda, bebia, comia e ouvia...  
Quero agradecer a receptividade do Dr. Emanuel Luna para com este blogueiro.
Dr. Valfrido, Luiz Clério, Irmão Roberto, Emanuel Luna e Renato Curvelo, vivenciaram, como este blogueiro, o céu dos 71 anos de existência do homem que verdadeiramente, ama a terra de Papacaça. Gostaria que a Rua C do Loteamento Ver. José Araújo Tenório, onde moro, recebesse o nome do jornalista Luiz Clério Duarte. Mas, solicitarei à camara de vereadores que façam pelo menos uma Comenda jornalista Luiz Clério, até por que as homenagens devem ser em vida e não pós-morte.

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1 Comentários

  1. Por incrível que possa parecer, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, correr o risco de estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.
    Por isso, muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos as bênçãos – porque aceitá-las nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.
    Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.
    Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.
    Sigamos o exemplo deste de sabedoria deste baluarte "Luiz Clério", por não sentir receio ou medo das coisas acima conquistou verdadeiros amigos com quem repartilha desses momentos, rindo, chorando confraternizando-se com seus amigos/irmãos não de sangue mas das batalhas e trilhas da vida. Um grande abraço, você é merecedor de tudo que conquistou continue assim.
    Emmanuel Leonel

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