As pragas do Egito poderão chegar em Bom Conselho já em 2025, se o povo votar errado



Voltei a viajar bastante, conhecendo novos lugares, novas pessoas, novas culturas. Mas, sempre dou uma paradinha para ler, seja livro, revista, jornal, etc., ai me deparei com uma narrativa bíblica sobre acontecimentos da Idade Antiga...

As pragas do Egito é uma história bíblica, que relata os castigos enviados ao Egito por Deus, para forçar a libertação do povo hebreu da escravidão.

Ao todo foram dez pragas enviadas: "águas que se tornaram sangue, infestação de rãs, piolhos e moscas, peste no gado, úlceras nas pessoas, chuva de pedras, infestação de gafanhotos, escuridão e a morte dos primogênitos das famílias".

A história é narrada na Bíblia, no livro Êxodo do Antigo Testamento. A passagem conta que Deus mandou Moisés e Aarão ao encontro do Faraó (rei do Egito) para pedir que os hebreus ficassem livres da escravidão e pudessem realizar um culto. Porém, o faraó recusou dez vezes os pedidos de Moisés e a cada recusa, Deus enviou uma praga à região.

Além de forçar a liberdade do povo hebreu, as pragas também serviram à tentativa de provar que os deuses egípcios não existiam ou eram fracos diante do Deus cristão.

Agora parafraseando o relato bíblico, será que o povo de Bom Conselho em 2024 vai querer algum tipo de castigo, do exemplo citado no Antigo Testamento?

Será que os eleitores vão preferir continuar sendo massacrados, anarquizados, sugados, usados por mais 04 anos?

Se teimarem com o continuísmo político na terra de Papacaça, não sofrerão um dos castigos que Deus mandou para o rei Faraó?

Será que o povo ainda não enxergou a triste realidade que vive o município, com ruas sujas, esburacadas, escuras, desorganizadas?

Uma meia dúzia amiga do "rei" comendo caviar e uma maioria sofrendo com os descasos administrativos e, pasmem, aplaudindo as "migalhas" recebidas.

Com relação a "infestação das rãs" que se refere o texto bíblico, para a aldeia de Bom Conselho seriam os "apaziguados do poder", que surrupiam (depenam) o erário público.

Bom, esperamos que no próximo ano as pessoas pelo menos tenham consciência para mudar a atual realidade. Não sejamos teimosos como o rei Faraó, para não pagarmos algum tipo de "praga bíblica".

infestação de gafanhotos, seria o falso assistencialismo implantado ná última década na terra de Papacaça.

Bom, falta de aviso, não é. Falta de opção também não será.

Resta esperar...


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